segunda-feira, 27 de julho de 2009

Expressões idiomáticas

Conheci este material em uma capacitação oferecido aos professores da rede municipal.
A expressão idiomática caracteriza-se por não ser possível identificar seu significado através de suas palavras individuais ou do sentido literal da propria frase. Essa justa-posição de palavras, comunmente usadas em grupo, muda a definição de cada palavra ali postas. Como expressão, esse grupo de palavras se torna como um time, por assim dizer. Isto é, estas palavras postas juntas passam a ter seu proprio significado.

Acesse em:

http://www.scribd.com/doc/7469168/expressoes

Objetivos/ planejamento

Segue, em anexo, uma lista contendo os principais verbos para a preparação dos objetivos de ensino.

Vale a pena consultar!

http://www.scribd.com/doc/16712518/VERBOS-PARA-A-ELABORACAO-DOS-OBJETIVOS

Concepções de alfabetização

Segue em anexo um texto construído pela Prefeitura Municipal de Salvador sobre as concepções de alfabetização.
O texto aborda as concepções e propõe uma visita aos métodos na tentativa de repensar a prática pedagógica na perspectiva "ação- reflexão- ação", detectando limites, possibilidades e auxiliando na resignificação do nosso olhar na construção do processo de aprendizagem da língua escrita.

Vale a pena dar uma olhada!

http://www.scribd.com/doc/7320775/ConcepCOes-de-AlfabetizaCAo


Segue o link da Proposta Escola Ativa que também orienta metodológicamente as classes de alfabetização.

http://www.scribd.com/doc/7658724/Escola-Ativa-Alfabetizacao-Livro-Do-Professor

Mini curso sobre metodos de alfabetização

http://www.scribd.com/doc/7284391/Alfabetizacao-Mini-Curso

Projeto Ler e escrever... coletânea de atividades.

http://www.scribd.com/doc/14851257/ColetaneaAtividades-alfabetizacao

CONAE 2010

A Conferência Nacional de Educação - CONAE é um espaço democrático aberto pelo Poder Público para que todos possam participar do desenvolvimento da Educação Nacional. Está sendo organizada para tematizar a educação escolar, da Educação Infantil à Pós Graduação, e realizada, em diferentes territórios e espaços institucionais, nas escolas, municípios, Distrito Federal, estados e país. Estudantes, Pais, Profissionais da Educação, Gestores, Agentes Públicos e sociedade civil organizada de modo geral, terão em suas mãos, a partir de janeiro de 2009, a oportunidade de conferir os rumos da educação brasileira.

Para visualisar o documento-referência da CONAE acesse o link:
http://www.scribd.com/doc/17304433/documentoreferencia

Endereço no MEC

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12422:conae-apresentacao&catid=325:conae-conferencia-nacional-de-educacao

Vamos lá colegas!

Indicadores da qualidade na educação infantil - MEC

O Ministério da Educação acaba de lançar o documento Indicadores da Qualidade na Educação Infantil. Em 64 páginas, especialistas de 31 instituições prepararam um roteiro para que cada escola, em conjunto com a comunidade, faça a autoavaliação de suas atividades e proponha um plano de ação para melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem.
A publicação propõe sete dimensões de qualidade para análise: planejamento institucional, multiplicidade de experiências e linguagens (formas de a criança conhecer e experimentar o mundo e se expressar); interações (espaço coletivo de convivência e respeito); promoção da saúde; qualidade e condições dos espaços, materiais e mobiliários; formação e condições de trabalho das professoras e demais profissionais; cooperação e troca com as famílias e participação na rede de proteção social.
Durante a autoavaliação, e utilizando o documento como guia , o grupo refletirá sobre uma série de perguntas contidas nestas dimensões que indicam parâmetros importantes quando se pensa educação infantil. Alguns exemplos: o projeto pedagógico é de conhecimento de todas e todos? O ritmo das crianças é respeitado? A instituição encaminha ao conselho tutelar crianças que sofram com a violência doméstica? A instituição oferece acesso ao leite materno? Os familiares das crianças com deficiência são bem acolhidos e conhecem o direito de seus filhos à educação?
Depois de responder às perguntas, identificar os problemas e definir as prioridades, o grupo é orientado a organizar um plano de ação visando à melhoria da qualidade da educação

http://www.scribd.com/doc/15050147/indicadoresEI

domingo, 26 de julho de 2009

As cem linguagens das crianças

Ao Contrário, as Cem Existem

A criança é feita de cem.
A criança tem cem mãos,
cem pensamentos
cem modos de pensar
de jogar e de falar.
Cem, sempre cem
modos de escutar
de maravilhar e de amar.
Cem alegrias
para cantar e compreender.
Cem mundos
para descobrir.
Cem mundos
para inventar.
Cem mundos
para sonhar.
A criança tem
cem linguagens
(e depois cem, cem, cem)
mas roubaram-lhe noventa e nove.
A escola e a cultura
lhe separam a cabeça do corpo.
Dizem-lhe:
de pensar sem as mãos
de fazer sem a cabeça
de escutar e de não falar
de compreender sem alegrias
de amar e de maravilhar-se
só na Páscoa e no Natal.
Dizem-lhe:
de descobrir um mundo que já existe
e de cem roubaram-lhe noventa e nove.
Dizem-lhe:
que o jogo e o trabalho
a realidade e a fantasia
a ciência e a imaginação
o céu e a terra
a razão e o sonho
são coisas
que não estão juntas.
Dizem-lhe enfim:
que as cem não existem.
A criança diz:
Ao contrário, as cem existem.
Loris Malaguzzi foi pedagogo e educador

Projeto "Mosquitos ou minhocas? Afinal, que filhotes são esses?"

No mês de agosto de 2007, após um período de fortes chuvas fomos brincar na área externa do CIEP. Após andar um pouquinho encontramos um copo de “Guaravita” caído com algumas larvas de mosquito dentro. Nossa imaginação voou longe... “Tia, tia olha o que achamos... tem um copo cheio de cobra!” (A).
_Cobra? Como assim cobra? Indaguei...
_ “È tem cobra sim... e ela esta dentro d’água...”
Recolhemos o copo e levamos para a sala... O que seriam aqueles bichos? Seriam cobras? Minhoquinhas?
Levantamos muitas hipóteses...
_ “È uma minhoquinha que foi presa.”, disse “Á”.
_ “Né nada... é um filhote de cobra, isso sim!”, disse “B”
_ “Ih, vocês não sabem de nada”, disse Camila, “Isso é um filhote de mosquito!”
Filhote de mosquito?
Passamos então a pesquisar que filhote seria aquele e logo descartamos a idéia de minhoca já que minhoca só vive na terra e descartamos a idéia de cobra já que vimos uma de nossas larvas eclodirem no copo tampado com o filó fino.
_ “Como apareceu esse mosquito aí?”
Passamos então a pesquisar os mosquitos, seus diferentes tipos e para isso recorremos à sala de leitura da escola onde encontramos alguns livros de animais e recorremos também á internet, de onde saiu boa parte de nosso material de pesquisa.
Após a pesquisa levamos o material para a sala e li com as crianças algumas coisas e curiosidades sobre os mosquitos.
Nesta etapa levantamos algumas coisas que queríamos saber como: a) “por que o mosquito pica a gente?”, b)”por que a picada do mosquito coça?”, c) “Como o nascem os filhotes de mosquito?” d)O mosquito pode deixar a gente doente?” e, e)”O que o mosquito come?”
Paralelamente a pesquisa dessas questões, observamos as larvas do mosquito coletadas com o auxilio da lupa e do microscópio. Essa atividade foi bem apreciada por eles. Com o microscópio descobrimos que as minhoqunhas têm uns pelinhos, olhos e um rabo que “por aqui fica grande”. Após a observação passamos ao registro através de desenho. Essa atividade foi bastante enriquecedora.
Aos poucos fomos respondendo as questões levantadas através da leitura diária feita pela professora de partes do material pesquisado.
• Por que o mosquito pica a gente?
Só quem pica é o mosquito fêmea. Ela pica para alimentar os ovos que carrega na barriga.
• Por que a picada do mosquito coça?
A picada do mosquito coça porque na hora em que o mosquito nos pica ele coloca um pouco de saliva no buraco e é isso que faz coçar.
• Como o nascem os filhotes de mosquito?
Os mosquitos colocam os ovos na água limpa e parada. Eles ficam ali, viram larvas, crescem e viram mosquitos.
• O mosquito pode deixar a gente doente?
Pode sim. Tem um mosquito de cor preta e branca que carrega o vírus da dengue e que nos deixa doente.
• O que o mosquito come?
O mosquito come a água que sai das frutas e das flores. A fêmea também se alimenta do sangue que chupa da gente.
Conforme fomos respondendo nossos questionamentos os termos que inicialmente usávamos foi se modificando e deixamos de chamar a fase inicial de minhoquinhas, substituindo pela palavra larva. Isso aconteceu com muitos termos e em várias fases do nosso projeto.
Paralelamente à resposta das nossas perguntas construímos coletivamente, de papelagem, um mosquitão e para isso observamos a quantidade de patas, as cores do mosquito da dengue, o nosso vilão, as asas e o bico.
Construímos também um painel com os lugares preferidos dos mosquitos para por seus ovos, enfatizando a necessidade de evitar tais lugares para diminuir a quantidade de mosquitos e diminuir os riscos de pegar dengue.
Por fim fizemos um folder com algumas respostas às questões que levantamos. Este folder serviu como material de divulgação sobre o tema estudado e apresentado em forma de comunicação pelas crianças do EI às outras turmas da escola.

Podemos definir o trabalho desenvolvido na turma EI 10 como um projeto. Os projetos consistem em uma pesquisa ou uma investigação desenvolvida com profundidade sobre um determinado tema que acreditamos ser interessante conhecer. Os temas em questão podem surgir do grupo de alunos ou podem ser apresentados pelo professor, mas em todos os projetos o mais importante consiste na curiosidade do grupo em pesquisar este ou aquele tema.
Segundo Antunes , o projeto representa um esforço investigativo voltado para encontrar respostas sobre o tema levantado a partir da curiosidade do grupo. Nos projetos a aprendizagem se dá de forma significativa já que parte propriamente do interesses dos alunos e nela conseguimos integrar diferentes áreas do conhecimento, de forma interdisciplinar.
O projeto, entretanto, pressupõe algumas fases e dentre elas podemos destacar três que foram realizadas por nossa turma.
Fase 1:
Nesta fase identificamos o objeto da pesquisa e nosso caso o alvo foi o copo com as larvas. Definido o objeto passamos ao levantamento de questões e através da avaliação inicial conseguimos definir as coisas que sabemos e os questionamentos que temos sobre aquele determinado objeto. A escrita nesta fase é utilizada como forma de registro dos questionamentos levantados para que em outros momentos possamos retornar a ela e retomá-las.
Fase 2:
Nesta fase o trabalho é voltado para a investigação direta das questões levantadas e é necessária a pesquisa em fontes diversas de informações como sites, livros, textos, folders e etc. Nesta etapa pesquisamos as questões levantadas e processamos essas informações de modo a responder as curiosidades e as questões levantadas pelo grupo durante a fase 1.
Fase 3:
A fase 3, entretanto, consiste na última fase do projeto e pressupõem a preparação da apresentação dos resultados. Nesta fase confeccionamos o painel explicitando os lugares preferidos dos mosquitos para por seus ovos e também construímos um folder contendo algumas respostas de nossos questionamentos iniciais. Esses materiais serviram na comunicação da pesquisa realizada no EI em outras turmas da escola em que percorremos e explicamos os perigos de “criar os mosquitos” em lugares esquecidos.

Objetivos:
• Relatar e narrar experiências vividas;
• Participar de situações que envolvam a necessidade de explicar e argumentar idéias;
• Participar de situações nas quais se faz necessário o uso da leitura e da escrita;
• Produzir coletivamente textos e registrá-los;
• Participar de atividades que envolvam o processo de investigação;
• Criar situações em que as crianças leiam, ainda que não o façam de maneira convencional.
• Confeccionar materiais explicativos a partir da pesquisa realizada;
• Perceber a escrita como registro de fatos, acontecimentos e suporte para a memória;
• Apropriar-se da temática estudada e pesquisada.

Avaliação:
As crianças foram avaliadas em todas as etapas do projeto mediante ao seu interesse e seus questionamentos. Foi surpreendente observar como avançamos e quantas coisas descobrimos a partir da observação, da análise e da pesquisa feita mesmo com crianças pequenas, deixando apenas que a curiosidade nos guiasse. Aprendemos muito. A curiosidade, durante todo o processo foi incentivada e dali surgiram as atividades de escrita, de observação, atividades artísticas, plásticas e etc..
Pude perceber o interesse crescente da turma durante as atividades de registro como o blocão, escritas espontânea e nas comunicações sobre a pesquisa com a distribuição do folder construído por eles nas outras turmas da escola.

Referencias bibliográficas:
Pesquisa em sites:
• http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes/mosq.htm
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Mosquito
• http://ciencia.hsw.uol.com.br/mosquito.htm
• http://www.fazfacil.com.br/saude/mosquitos.html
Folders da Secretaria Municipal de Saúde
Por Gizelia Monteiro

A música na Educação Infantil

O referencial curricular da Educação infantil orienta o trabalho com seis eixos. São eles: movimento, música, artes visuais, linguagem oral e escrita, natureza e sociedade e matemática.

Música

A música consiste numa linguagem capaz de “expressar e comunicar sensações, sentimentos e pensamentos”. Ela esta presente em várias culturas e consiste numa importante forma de expressão humana.
Ainda, a musica esta presente na nossa vida diária e desde cedo as crianças entram em contato com ela, aprendendo e atribuindo a música significados culturais. Vale lembrar que ela integra aspectos sensíveis, afetivos, estéticos e cognitivo daí a importância do trabalho com este eixo.
Musica para atender a objetivos como:
• Formação de hábitos
• Atitudes/ comportamentos
• Comemorações (datas)
• Memorizações de conteúdos como n.º e seqüência matemática
• Desenvolvimento do senso rítmico com a formação do desenvolvimento motor, auditivo e do domínio rítmico.

Musicalização:

Ouvir musica, aprender uma canção, brincar de roda, realizar brinquedos rítmicos, jogos de mãos são atividades que despertam e estimulam e desenvolvem o gosto pela atividade musical.
Daí deve ser produzida, apreciada e refletida pelas crianças.
Vale lembrar que a produção deve estar centrada na experimentação e na imitação, tendo como produto a interpretação e a improvisação.
Este eixo não deve ficar isolado das outras áreas mais integrados, visto o contato estreito e direto com as demais linguagens (movimento, expressão corporal, artes visuais...)
O que deve ser explorado nas atividades com musica:
Sons graves/ agudos: voz fininha e voz grossona
Sons fortes/ fracos: altura
Sons curtos/ longos: duração
Anão e o gigante:
Voz de gigante é grave/ de anão é agudinha
Gigante pisa forte/ anão pisa levinho
Voz de gigante é grave/ de anão é agudinha
Porque gigante é grande/ anão é miudinho
Voz de gigante é grave/ de anão é agudinha
Gigante anda lento/ anão vai ligeirinho

Objetivos:
• Interpretar musicas e diversas;
• Participar de brincadeiras, jogos cantados e rítmicos;
• Cantar musicas diversas;
• Reconhecer sons graves e agudos;
• Explorar, repetir e reproduzir sons vocais e não vocais como: imitar sons da natureza, carros, aviões, telefones, animais e outros;
• Reproduzir ritmos aliados a palmas, batida dos pés, instrumentos musicais e melodias;
• Aprender a cantar músicas relacionadas aos temas desenvolvidos e outras canções folclóricas e populares;
• Movimentar-se espontaneamente ao som de musicas com ritmos variados.

Sugestões de canções:

Parlendas:
- coruja: fui na feira comprar uva/ encontrei uma coruja/ eu pisei no rabo dela/ me chamou de cara suja.
- chuva: chove chuva, chuvisquinho/ minha calça tem furinho/ chove chuva chuvarada/ minha calça ta furada.
- borboleta: borboleta pintadinha/ pinta aqui pinta acola/ pinta a casa do meu sogro aonde eu vou morar.
- Pulga: uma pulga na balança/ deu um pulo e foi a frança/ os soldados a correr/ as meninas a pular/ quero ver quem vai dançar!
- Copo de leite: copo de leite que vira em pó/ galo que canta corococo/ pinto que pinta pirim pimpim/ moça bonita saia daqui
- Vento: vem vento caxinguelê
- Velha: uma velha muito velha/ como nariz cheio de barro/ foi contar pra minha mãe que eu pitava no cigarro/ minha mãe me deu uma surra/ me botou no taquaral onde tinha bicho feio que queria me pe gar!
- Um dois feijão com arroz
- Batatinha frita, 1,2, 3
- Rei: rei, soldado, capitão, ladrão/ moça bonita do meu coração.

Cantigas de roda
- A linda rosa juvenil
- Pai Francisco
- Fui no tororó
- Carneirinho, carneirão
- A canoa virou
- Atirei o pau no gato
- Não atire o pau no gato/ por que o gato e nosso amigo/ os gatinhos são bonitinhos/ não podemos mal tratar os animais.
- Borboletinha
- Ciranda, cirandinha

Acalantos
- boi da cara preta
- Bicho tutu: bicho tutu /sai de cima do telhado/ deixa o fulano/ dormir sossegado

Musica popular
- funk
- pagode
- MPB

Oficina de construção:
material: latas, bexigas, caixas de frutas, grãos, pedrinhas, tubos de papelão ou conduítes....

O que fazer:

Ladrilhofone
Chocalhos: com latas, garrafas pet, copos e diversas sementes dentro
Recos- recos: pedaços de madeira com nervuras
Guisos (chocalhos...)
Triângulo: com viga de construção dobrada em forma de triângulo
Tambores: com caixas, latas, canos
Flautas: com canos finos
Tampas de panela
Apitos
Coco: só serve o seco...tirar o sumo e deixar secar (acho que tem que queimar)

É importante lembrar que as situações com musica devem ser aproveitadas em todos os projetos, com o uso de parlendas, cantigas de rodas, brincos e etc.
Ainda o trabalho com a música deve ter alguma finalidade. Vou cantar pra que?? Despertar? Chegar? Brincar de roda? Brincar junto deles sempre.


Dicas:
Na hora de dormir ou mesmo de realizar alguma atividade que exija maior concentração ponha uma música instrumental bem calma...você vai ver, eles vão adorar!

Jogos matemáticos

Jogos de matemática:

1) Formas: objetos, figuras, caixas... são ótimos para comparar tamanhos

2) Tamanhos; maior/ menor – comparar objetos similares ex.: tampinhas e tamponas

3) Correspondência 1 a 1 ( ex: uma maça para cada aluno, um bilhete para cada criança, um prato, uma blusa...)

4) Ordenação/ ordem (tamanhos iguais, pequenos, grandes – comparação)

5) Agrupamentos:

- tênis/ sandálias por cor

- identificação do seu no meio dos outros (misturar e pedir que eles identifiquem)

- tampinhas de garrafa

6) Dominó de cores

7) Casinha desenhada no chão, observando as formas geométricas

8) Dobraduras simples + cantigas

9) Construção de telefones, para brincar de telefonar

10) Cata-ventos

11) Pipas com papel e canudos

12) Musicas:

Indiozinhos (dobradura do barco, seqüência numérica, musica, oralidade, expressão corporal...)

Feijão com arroz

1,2 feijão com arroz / 3,4 feijão no prato

5,6 bolo inglês / 7, 8 comer biscoitos

9, 10 comer pasteis

13 ) Domino de texturas (feitos com caixas de leite... são bem legais)

13 ) Caixas para empilhar: de leite encapadas, de tamanhos diferentes

14) Caixas de tamanhos diferentes para colocar do maior para o menor

15) Garrafas com água colorida com pesos diferentes ara comparação e manuseio

16) Limites: dentro e fora, em cima e em baixo, atras e na frente, perto de, perto e longe

17) Comparação de altura:

+ alto

+ baixo

18) Cédulas de papel de brinquedo ou dinheiros imaginários, construídos por eles

20) Construção da amarelinha, observando os números que colocamos dentro dela.

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